A sua auto estima era mágica, mas a sua intuição era trágica. Era o cloro desinfectante da minha piscina em quarto minguante. A menina sereia, que pecava e lavava, que levava e banhava. Era uma escrava do seu apetite voraz, golfinho de cativeiro, talibã da marcha atrás. E eu, aprendiz das Marés Vivas, fui-me pôr no seu caminho com os meus speedo justinhos e a minha bóia encarnada. Pára o baile menina Eslava! Ando a ver se encontro noivo para com ele casar! Fá a mais ou Fá de Falo, sou só orvalho agora, porque a Eslava, essa, só se trava ao desposar, onde o nadador salvador é náufrago e a menina pode, finalmente, descansar.
PS: A primeira frase foi adaptada de um post de um blogue manhoso que vi algures na net. Não faço ideia onde.
mas que poéticos que andamos ultimamente...
ReplyDeletegosto destes posts, das segundas intenções por detrás de cada palavra, os trocadilhos por detrás de cada frase...
Querido Ervi
ReplyDeleteAdorei a mensagem subliminar. Andas muito inspirado em "camuflagens".
Beijocas através do éter
Ahah és mesmo dos speedo type =P
ReplyDeleteHolly Valance
ReplyDeleteSim, embora na realidade seja Holly Rachel Vukadinović!!!
ReplyDeleteEu sei, daí o eslava! Mas ela nasceu em Melbourne.
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