O grave problema da pornografia é que fere de morte todo o romantismo naturalmente imbuído na actividade masturbadora
Sei que afloro com regularidade este tipo de questões mas à falta de outro grande pensador contemporâneo na área, tenho mesmo de ser eu. Não que me importe, sou grande adepto do futebol, dos livros policias, da pornografia e de outras artes de traseira. Aliás, quem acha que o porno é um género menor é porque nunca teve sequer um vislumbre de uma película, pois aquilo é do maior que há.
5 comments:
"Artes de traseira"? Fiquei baralhada.
Confesso que não sou grande conhecedora da matéria - filmes porno. Lembro-me de ser petiz e espreitar a Emanuelle - nem deve ser assim que se escreve, e ficava doida, sem perceber ainda que estava excitada.
E devo dizer-te que das muitas vezes que me masturbei, e masturbo ainda, não foi por ver pornografia. Não há nada melhor do que sermos nós próprios a imaginar tudinho.
Mas lá está... Não tenho nada contra.
Aaaaah... do maior que há?
Isso depende...
por acaso, conheci um gajo que me tentou convencer de que comprava filmes porno (ás dúzias!) só porque apreciava o trabalho do realizador... porque eram todos filmes de alto nível! LOL!
Há romantismo na masturbação?... tens de desenvolver essa ideia, pá!
Auto-romantismo em auto-sexo... Huumm...
beijitos :p
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