A sua auto estima era mágica, mas a sua intuição era trágica. Era o cloro desinfectante da minha piscina em quarto minguante. A menina sereia, que pecava e lavava, que levava e banhava. Era uma escrava do seu apetite voraz, golfinho de cativeiro, talibã da marcha atrás. E eu, aprendiz das Marés Vivas, fui-me pôr no seu caminho com os meus speedo justinhos e a minha bóia encarnada. Pára o baile menina Eslava! Ando a ver se encontro noivo para com ele casar! Fá a mais ou Fá de Falo, sou só orvalho agora, porque a Eslava, essa, só se trava ao desposar, onde o nadador salvador é náufrago e a menina pode, finalmente, descansar.
PS: A primeira frase foi adaptada de um post de um blogue manhoso que vi algures na net. Não faço ideia onde.
6 comments:
mas que poéticos que andamos ultimamente...
gosto destes posts, das segundas intenções por detrás de cada palavra, os trocadilhos por detrás de cada frase...
Querido Ervi
Adorei a mensagem subliminar. Andas muito inspirado em "camuflagens".
Beijocas através do éter
Ahah és mesmo dos speedo type =P
Holly Valance
Sim, embora na realidade seja Holly Rachel Vukadinović!!!
Eu sei, daí o eslava! Mas ela nasceu em Melbourne.
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